Para você a viagem ideal é:

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sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Viajante Chic!!





Em "Viajante Chic", Gloria Kalil dá dicas práticas e de etiqueta para turistas



  • Gloria Kalil lança o livro "Viajante Chic"
    Gloria Kalil lança o livro "Viajante Chic"
A primeira impressão ao se deparar com o novo livro da Gloria Kali pode ser de estranhamento. Afinal, a maioria das pessoas conhece mais o lado fashion da jornalista, empresária e consultora de moda, seja pelos seus livros anteriores ou pelo quadro que fazia no programa "Fantástico" da Globo, onde dava dicas de moda e etiqueta para situações diversas. Por isso, o título "Viajante Chic" pode parecer ser um guia de estilo, moda e afins para turistas.
Mas não se engane, a publicação vai muito além. Chegou a vez de falar sobre turismo e viagens e a autora consegue abordar o tema de forma didática, prática e bem completa. Ela não se limita a um só viés: fala de etiqueta e moda, mas também de procedimentos típicos de uma viagem, em aeroportos, em cruzeiros, ao fazer a mala e ao reservar um hotel.
O livro é um verdadeiro "passo a passo" para viajantes e reúne dicas sobre planejamento, escolha da companhia (amigo, parente ou cônjuge), o que se deve levar em conta ao fechar com uma agência, check-in e preenchimento de formulários da Polícia Federal (há exemplos de fichas no livro explicando item por item o que deve ser respondido) e observações sobre o dia a dia em uma viagem (escolha de passeios e restaurantes, como fazer compras etc).
Além de compartilhar suas histórias pessoais, há também relatos de outras pessoas sobre cada item do livro, que servem de exemplo e inspiração para quem estiver lendo. As histórias foram colhidas em seu site, onde seus leitores puderam enviar suas experiências.
O livro é dividido em categorias como "No Ar", "No Mar" e "Em Terra" e no último capítulo ("De Malas Prontas"), ela disponibiliza diversas listas com o que deve ter em sua mala de viagem de acordo com a situação ou o seu perfil (praia, inverno, campo, com crianças, homem, mulher).
  • Divulgação
Com linguagem simples e direta, quem lê "Viajante Chic" tem a sensação de que está conversando com a autora pessoalmente. Muito dos conselhos inseridos no livro são de cunho comportamental e todos bem divertidos. Se por acaso quem estiver lendo nunca agiu de acordo com alguma situação exposta no livro, com certeza conhece alguém que já o fez. Essa identificação garante o sucesso da publicação.
Viajante chic
Autora: Gloria Kalil
Editora: Agir
Número de páginas: 168
Preço sugerido: R$ 29,90 (brochura) / R$ 49,90 (tipo moleskine)

Veja 20 dicas de viagem do livro "Viajante Chic" de Gloria Kalil21 fotos

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Gloria Kalil aconselha que não se deve improvisar com um idioma que você não domine quando tiver que conversar com algum policial federal ou autoridade nos aeroportos, pois pode causar mal entendidos. A autora recomenda que mostre seus documentos e em último caso peça um tradutor. Aos adolescentes, o recado é ainda mais específico: "os policiais da imigração e alfândega não são seus pais. Não tentem enganá-los ou se fazer de engraçadinhos". Leia mais Getty Images




quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Conheça a Airbnb

"Os investidores falavam que estávamos loucos", diz fundador da Airbnb

Em entrevista exclusiva à DINHEIRO, o americano Brian Chesky, CEO e fundador da Airbnb, a nova sensação do Vale do Silício, relembra o começo difícil e fala dos seus planos para a empresa, inclusive no Brasil

Por Bruno GALO, enviado especial a São Francisco
Não foram só os investidores que duvidaram da sanidade de Brian Chesky. Quando ele e seus amigos Nate Blecharczyk e Joe Gebbia fundaram a start-up Airbnb, até a mãe de Chesky achou que ele estava louco. Poucos imaginariam que, passados menos de quatro anos, a Airbnb não só se tornaria a nova sensação do Vale do Silício como a start-up símbolo de um movimento bilionário, a economia do compartilhamento, que já atrai grandes investidores e empresas, como Peugeot e Ford. A ideia central aqui é de uma nova forma de consumo em que o acesso a produtos e serviços supera a posse deles, e sem as preocupações ligadas à propriedade.

A Airbnb, por exemplo, construiu uma plataforma online, integrada ao Facebook, em que reservar um quarto na casa de um completo estranho em mais de 19 mil cidades espalhadas por quase 200 países é tão fácil quanto encontrar um quarto em um grande hotel. As reservas podem ser feitas pela web ou por aplicativos para iPhone e Android. Recentemente, a revista americana Fast Company a elegeu como uma das empresas mais inovadoras do mundo por “transformar quartos vagos nas casas das pessoas na rede de hotéis mais quente do mundo”. 

Nesta entrevista exclusiva à DINHEIRO, Chesky relembra o começo difícil, como quando eles criaram e venderam caixas de cereais estampadas com o desenho do então candidato à Presidência americana Barack Obama ou do seu rival John McCain, com o intuito de fazer algum dinheiro, e fala dos seus planos para a empresa, inclusive no Brasil.

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O americano Brian Chesky, fundador e CEO da Airbnb.


DINHEIRO – Como surgiu a ideia da Airbnb?
CHESKY – Não foi algo que planejamos para ser uma startup ou um negócio. Nós precisávamos fazer algum dinheiro e houve uma feira internacional de design em São Francisco em 2007, que acabou lotando os hotéis da cidade. Decidimos oferecer cama e café da amanhã para quem estivesse interessado em nosso apartamento. Como, infelizmente, não tínhamos camas, oferecemos colchões de ar. Nós chamamos de Airbnb (abreviação para camas de ar e café da manhã, em inglês). O site foi lançado apenas em agosto de 2008. Hoje, a maioria dos nossos usuários não oferece café da manhã. A ideia central é que você pode reservar lugares únicos de pessoas reais ao redor do mundo. Hoje temos cabanas, aviões, castelos, casas nas árvores, ilhas, iglus, cavernas, apartamentos, barcos, etc. E desde então isso se tornou um movimento.

DINHEIRO – E por que você acha que o modelo deu certo?
CHESKY – Criamos a Airbnb para resolver um problema nosso. E acontece que milhões de pessoas ao redor do mundo não sabiam, mas tinham o mesmo problema. Quer dizer, elas tinham esse espaço disponível e sem ser usado. Já outras pessoas buscavam uma experiência mais pessoal e local quando viajavam. Acontece que isso faz parte de um grande movimento de uma nova economia em que compartilhamos coisas com as outras pessoas e fazemos dinheiro com isso. E ninguém tinha pensado nisso antes. Ou, se pensou, achou que era loucura, como basicamente os primeiros fundos de investimentos que procuramos ainda em 2008.

DINHEIRO – Qual sua opinião sobre empresas que copiam o modelo de negócio criado por vocês, como a Windu, da incubadora alemã Rocket Internet?
CHESKY – Acho que você copia um modelo, mas não uma comunidade. Nós começamos um movimento e isso não pode ser copiado. Somos os líderes absolutos em todos os países, inclusive na Alemanha. Eles podem copiar o que já fizemos, mas não o que ainda vamos fazer. Estamos construindo o amanhã. Por isso, eles estarão sempre pelo menos um passo atrás. Acreditamos no que estamos construindo e que podemos ajudar a mudar o mundo de certa forma. Eles são mercenários. Mas há empresas expandindo o nosso modelo para novas áreas. Há uma start-up “tipo Airbnb” para quase tudo que você imaginar. E isso é algo muito bom a meu ver.


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DINHEIRO – Qual a importância das redes sociais e os dispositivos móveis para o sucesso da Airbnb?
CHESKY – Cada vez mais o acesso das pessoas à internet será por meio de aparelhos móveis. Por isso, mesmo que o seu produto ou negócio não tenha nada de móvel, você tem que estar presente lá. Para nós, cujo usuário está geralmente viajando, acessando a internet por meio de smartphones e tablets, é um grande canal. E somos uma empresa social, estamos integrados ao Facebook, que é algo muito importante. A ideia da economia do compartilhamento é totalmente centrada na confiança entre as pessoas. É uma moeda de troca extremamente valiosa.

DINHEIRO – O que é mais importante para o sucesso da Airbnb no longo prazo?
CHESKY – As pessoas. São elas que constroem a empresa e a tecnologia. E cada funcionário precisa saber que o que faz é importante para o todo, pois a pior coisa é sentir que o seu trabalho não é importante. E não quero que ninguém se sinta assim aqui. Somos uma empresa jovem e estamos apenas começando, mas acredito que o mais importante para o nosso futuro é investirmos em encontrar as melhores pessoas do mundo que se encaixam na nossa cultura e mantê-las felizes e desafiadas. Hoje somos muito mais fortes do que quando começamos. E buscamos pessoas que estejam realmente apaixonadas por construir essa empresa.

DINHEIRO – Qual a importância de ter investidores como Marc Andreessen (fundador do Netscape) e Reid Hoffman (fundador do Linkedin)?
CHESKY – É sensacional ter empreendedores tão bem sucedidos entre os nossos investidores. Quando somos procurados por fundos de capital de risco o que nos interessa é ter parceiros e não apenas dinheiro. Marc trouxe Jeff Jordan para ser nosso conselheiro e embora não seja um empreendedor, ele é um executivo que transforma start-ups como nós em grandes empresas. Ele fez isso com o eBay, PayPal e Open Table, site de reserva de restaurante.

DINHEIRO – No começo foi difícil conseguir investidores?
CHESKY - Sim. Chegamos a vender caixas de cereais matinais (com as imagens do então candidato à Presidência americana Barack Obama e seu concorrente John McCain) para levantar algum dinheiro no início. Foi algo que deu muito resultado numa época em que ninguém nos conhecia. Todos os principais veículos de mídia dos Estados Unidos fizeram matérias sobre essas caixas de cereais.

DINHEIRO – Como foi construir uma start-up bilionária tão rápido?
CHESKY – Essa é uma resposta de US$ 1 bilhão (sorri). Falando sério, não tenho a receita. Mas acho que um caminho é fazer algo que resolva um problema real e encontrar pessoas incríveis e inteligentes para lhe ajudar. Foque em fazer algo que um número pequeno de pessoas ame muito. E trabalhe para que elas se tornem embaixadoras do seu produto. Faça coisas que não escalem fácil ou rápido demais. O mais importante é ser melhor a cada dia e não apenas crescer a cada dia. Estes são alguns dos meus conselhos. Olhando para trás, estou feliz que não tenhamos crescido rápido no início. Demoramos mais de um ano para atingir 100 mil reservas. E mais um ano e meio (ou seja, dois anos e meio no total), para chegar ao primeiro milhão de reservas. No ano seguinte, atingimos 5 milhões de reservas. Fazer algo verdadeiramente valioso demora.

DINHEIRO – Mas qual a maior fraqueza da Airbnb?
CHESKY – Vejo nossas fraquezas como desafios e oportunidades. Criamos não só uma empresa, mas um novo modelo de negócio. Não há um manual sobre o que estamos construindo. Muito do que fazemos nunca foi feito antes. E acho que apenas começamos a tocar a superfície desse negócio e ainda podemos ir muito mais fundo nisso em nosso modelo e no que oferecemos.

DINHEIRO – Mas vocês tiveram alguns problemas com usuários mal-intencionados, certo?
CHESKY – Não controlamos 100% da experiência. Somos a plataforma que permite que as pessoas se encontrem. E tudo que acontece dentro da nossa plataforma é aprendizado. Temos hoje atendimento 24 horas por dia em todo o mundo. Aprendemos que precisamos oferecer algum tipo de garantia para os proprietários e hoje nós já oferecemos. Aprimoramos nossos mecanismos de segurança. E o mais importante para mim é que estamos construindo algo de longo prazo, que vai perdurar muito além dessa geração.

DINHEIRO – Quais os seus planos específicos para o Brasil?
CHESKY – O Brasil é uma das nossas prioridades para 2012. Somos e queremos cada vez mais ser uma plataforma global. E fazer sucesso no Brasil é uma parte muito importante do nosso plano. Acreditamos que o Brasil pode ser um dos maiores mercados para nós no mundo. Provavelmente, um dos cinco maiores no futuro. Hoje, para nós está entre os dez ou 15 maiores dependendo do mês. Acredito que os grandes eventos, como Copa do Mundo e Jogos Olímpicos, com os hoteis lotados, serão duas grandes oportunidades para nós. Ainda não encontrei tempo, mas quero muito visitar o Brasil.

DINHEIRO – Qual o papel da Airbnb na evolução da internet?
CHESKY – Entendo que a primeira onda da internet foi trazer as pessoas online. E a segunda onda foi juntar essas pessoas que estavam conectadas. Hoje, vivemos uma terceira onda que é trazer essas pessoas que estão juntas e online para o mundo real. E é exatamente isso o que nós fazemos. Estamos ajudando a construir essa inteiramente nova economia em que as pessoas compartilham coisas e têm acesso ao que precisam criando e fortalecendo as conexões locais. É algo que acredito ser realmente revolucionário. De certa forma, é uma volta às nossas origens. Quando disse à minha mãe sobre o que estávamos fazendo, ela disse que eu estava louco. Mas quando conversei com meu avô, ele disse que fazia sentido para ele. Nós não inventamos o compartilhamento. Ele está aí há muitas gerações. Mas as redes sociais e os dispositivos móveis estão criando formas completamente novas e sofisticadas de compartilharmos coisas. É essencialmente algo bastante simples. É tão simples que ultimamente me perguntam com muita frequência: por que eu acho que ninguém inventou isso antes? E eu respondo: porque as pessoas achavam loucura. Muitos investidores falavam que estávamos loucos e que ninguém ia topar fazer o que propúnhamos. Felizmente, eles estavam errados. Mas não acho que somos visionários, estávamos apenas resolvendo o nosso problema. E, no caminho, acabamos criando algo novo.


Fazendo as Malas


Confira 15 dicas para ganhar espaço e 



preservar as roupas ao fazer a mala



Especialista ensina o que colocar em cada camada e como dobrar peças.
Truques facilitam a tarefa de encontrar as coisas quando chegar ao destino.

Seguir alguns passos simples na hora de fazer a mala ajuda a ganhar espaço, contribui para que as roupas cheguem sem amassados ao destino e ainda facilita a tarefa de encontrá-las durante a viagem.
Veja 15 truques sugeridos pela organizadora profissional Vera Corradi, parceira da empresa de organização OZ!, para preparar uma mala funcional:

1) Faça uma lista com tudo o que pretende levar. Demora apenas alguns minutos e é a melhor forma de não esquecer nada. Para escolher as peças, leve em conta a duração da viagem, o clima no destino e o tipo de programação que deve ocorrer. Se for viajar de navio ou ficar em um resort, procure se informar sobre os eventos que estão programados e os trajes sugeridos. Escolha peças versáteis, que combinem entre si. As melhores são roupas de cores básicas, que não amassem e que possam ser usadas de dia ou de noite.

Necessaires (Foto: Alexandre Tosetto/G1)
2) Melhor do que levar uma frasqueira enorme com tudo dentro é ter saquinhos ou pequenas nécessaires separadas para produtos de diferentes categorias (por exemplo, remédios, itens de maquiagem, produtos de higiene e bijuterias). Isso mantém a mala organizada e facilita encontrar as coisas quando chegar ao destino.


Roupas esticadas (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
3) Coloque na mala as roupas sempre esticadas. Quanto menos dobras, mais espaço livre (e menos chance de a peça chegar amassada). Evite fazer rolinhos, pois eles ocupam mais espaço e deixam as peças amarrotadas.



Calças (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
4) Roupas mais longas e pesadas, como jaquetas e calças, devem ficar no fundo da mala. Deixe as pernas das calças para fora, alternando uma para cada lado, e vá preenchendo esse meio com roupas mais leves: vestidos, camisas, camisetas. Quando terminar de colocar todas as peças, dobre as pernas das calças por cima de tudo, para arrematar. Assim elas não vão ficar com dobras.
 

BLusa (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
5) Procure dobrar as blusas abaixo da cintura. Assim, há mais chance de que a marca da dobra fique para dentro da calça ou da saia, sem aparecer.




Camisa abotoada (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
6) Camisas e outras roupas de botão devem estar sempre abotoadas, para que amarrotem menos. No caso das camisas sociais, alterne as posições das golas: coloque uma para um lado, outra para o outro e assim por diante.




Paetes (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
7) Roupas delicadas ou bordadas, como as de seda, de pele ou de paetês, devem ser colocadas do avesso, para que não estraguem. Jaquetas também podem ser viradas do avesso, com uma manga dentro da outra, para economizar espaço.
 



Biquini (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
8) Coloque as roupas íntimas em um saco, da forma mais aberta possível, sem “socá-las”. Assim o saco fica mais chato e cabe melhor na mala. Para sutiãs e biquínis com bojo, gire uma das partes e encaixe, formando uma peça única, para não amassar.



Encaixados (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
9) Vá encaixando os sacos com bijuterias, roupas íntimas e outros acessórios nos espaços vazios que ficam entre as roupas.





10) Evite colocar sapatos e roupas íntimas em sacos plásticos. Os ideais são os de tecido, TNT (tecido não-tecido) ou tule, que permitem que as peças “respirem”.

11) Os sapatos podem ser dispostos nas laterais da mala, formando uma espécie de “cerco” que ajuda a manter as roupas no lugar. No caso de tênis esportivos e outros sapatos maiores, colocar cada pé em um saco diferente ajuda a encaixá-los. Os sapatos também podem ser dispostos na divisória disponível na parte superior de muitas malas.

Tenis (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
12) Meias podem ir dentro dos sapatos e meias-calças dentro das botas, para economizar espaço.





Ziploc (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
13) Hidratante, xampu, desodorante e outros produtos que podem vazar devem ser colocados em sacos plásticos dentro da nécessaire. Saquinhos de cozinha usados para vedar alimentos (com fecho dentado) são ótimos para isso.




Frascos (Foto: Guilherme Tosetto/G1)
14) Se quiser economizar espaço, leve xampu, hidratante e outros produtos em frascos pequenos de plástico, próprios para viagem.




15) Leve um saco de pano ou TNT para ir colocando a roupa suja durante a viagem. Coloque as peças dobradas, para que esse saco não fique muito grande e não ocupe tanto espaço na mala de volta
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quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Seguro Viagem

Você esta buscando informações sobre qual o melhor Seguro Viagem? Nesta página, vamos lhe orientar como escolher o melhor Seguro Viagem lhe explicando quais os itens de um Seguro Viagem você deve levar em consideração na hora da compra, diferença entre Seguro Viagem e Assistência viagem, etc…Acredito você já tomou a decisão que precisa comprar um Seguro Viagem para não correr riscos correto? Então confira abaixo alguns itens básicos a serem considerados na hora da compra:

melhor seguro viagem

Vamos simplificar a busca do melhor seguro viagem citando pontos importantissimos que cada seguro viagem deve oferecer aos seus segurados:
Cobertura em caso de necessidade de Assistência Médica: Esta cobertura normalmente é o montante no qual a apólice cobre os gastos em caso de necessidade de assistência médica, quanto maior a cobertura, melhor.
- Seguro Bagagem: Este item é com certeza um dos itens mais utilizados do seguro viagem pois nos últimos 5 anos, foi constatado um acentuado aumento de bagagens perdidas e avariadas pelas companhias aéreas. Quanto maior a cobertura do Seguro Bagagem melhor.
- Assistência Odontológica: Outro item do seguro viagem que deve ser levado em consideração na hora da compra é a assistência odontológica pois é um dos itens mais usados de acordo com as seguradoras, afinal, quem nunca teve uma dor de dente né?
- Assistência Viagem ou Seguro Viagem? Você sabe qual a diferença?
Seguro Viagem garante o reembolso dos gastos de acordo com as coberturas indicadas na apólice, por exemplo, caso você tenha adquirido um Seguro Viagem e durante sua viagem você necessitar de uma internação por exemplo, você deverá arcar com todos os gastos e no retorno ao Brasil, apresentar todos os recibos dos gastos para reembolso. Aqui na Travelia Viagens você encontra Seguro Viagem das melhores Seguradoras como: Seguro Viagem GTA, Green Card, Vital Card, Coris
Já a Assistência Viagem funciona da seguinte forma: Em caso de emergência, você entra em contato com a central 24hs e a Assistência Viagem lhe indicará o hospital credenciado mais próximo e a própria Assistência Viagem se encarrega dos pagamentos e coberturas. Você não precisa desembolsar nenhum valor durante a viagem. Normalmente a Assistência Viagem é um pouco mais cara que o Seguro Viagem mas o benefício de não precisar desembolsar nenhum valor durante a viagem é muito atraente. Aqui na Travelia Viagens você encontra Seguro Viagem das melhores Seguradoras como: Assist Card, Mapfre, Travel Ace.


Seguro Viagem Europa: Em caso de Viagem para Europa você deve levar em consideração a cobertura da Assistência Médica que deve ser no mínimo 30.000 Euros ou 40.000 Dólares. Lembre-se que o Seguro Viagem ou Assistência Viagem é obrigatório para Brasileiros viajando pela Europa.
Se levarmos em conta os preços Europeus e Americanos para atendimento de emergência em uma clínica médica ou pronto-socorro para tratamento de um braço quebrado por exemplo, pode custar em torno de 5.000 Euros ou 10.000 dólares. Isso mesmo, não é papo de vendedor não. No caso dos Estados Unidos os preços podem ser ainda maiores. Caso você não acredite, assista o documentário de Michael Moore SICKO e você vai entender porque o Seguro Viagem é tão importante (ou mais) que o seu passaporte em uma viagem. Uma de nossas clientes residente em Fortaleza-CE, precisou acionar o Seguro Viagem durante sua viagem para Lisboa e Portugal, veja o que ela disse:  Estava eu e meu marido jantando em um restaurante em Lisboa quando de repente ele colaca a mão no peito e pede pra eu chamar uma ambulância. Eu não entendi muito bem mas logo me dei conta que ele estava passado mal. Ele acabou sendo levado para o hospital e teve múltiplas paradas cardíaca. Ainda bem que estavamos segurados por um ótimo plano de Assistência Viagem e todas as despesas foram pagas pela seguradora. Não quero nem pensar no que eu teria de fazer caso eu tivesse que pagar todas as despesas do meu bolso!

Resumindo, qual Melhor Seguro Viagem:

O melhor Seguro Viagem é aquele que tem a Maior Cobertura em caso de necessidade de assistência médica e na perda de bagagem, tenha cobertura mínima de 40.000 dólares ou 30.000 Euros, que não faça você pagar pelo atendimento e depois pedir reembolso (Assistência Viagem) e que seja uma empresa sólida e conhecida no mercado (todas as seguradoras disponíveis em nosso site são seguradoras de nome internacional, aprovadas e testadas por nossos clientes.)

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Comida de Avião

Em 1987, a empresa aérea American Airlines decidiu tirar uma azeitona de todas as refeições servidas em seus voos. A economia foi de 40 mil dólares naquele ano. Tudo por causa de uma mísera azeitona. O Blog do Curioso reuniu uma série de números e estatísticas que mostram que o lanchinho do avião é muito mais que uma simples cortesia.
O setor de serviço de bordo gira em torno de 13 bilhões de dólares ao ano e emprega cerca de 100 mil pessoas. O funcionário menos qualificado ganha 12 dólares por hora, o que totaliza cerca de 3.500 reais mensais. A LSG Sky Chefs é a maior empresa do setor.
São servidas todo ano cerca de 700 milhões de refeições aéreas no mundo.
Os pratos principais representam 60% dos custos de uma refeição aérea. Os aperitivos são 17%, as saladas somam 10% e as sobremesas, 7%.
Uma pesquisa conduzida pelo site www.dietdetective.com concluiu que as empresas Virgin America e Air Canada são as que oferecem refeições mais saudáveis a seus clientes. A norte-americana Spirit Airlines ficou em último lugar da lista.
Refeição da Air Canada
Refeição da Spirit Airline
O norte-americano The Wall Street Journal publicou os resultados de uma pesquisa que descobriu que as condições de pressão da cabine de um avião diminuem a sensibilidade das papilas gustativas em cerca de 30%. Essa pode ser uma explicação para as constantes reclamações de passageiros quanto ao gosto da comida servida a bordo.
O odor é responsável por 80% da capacidade gustativa do ser humano. É por isso que, quando estamos resfriados, não apreciamos muito o gosto das comidas. O mesmo acontece dentro do avião: em condições secas, como a da cabine, o muco nasal evapora, fazendo com que a eficiência de nossos receptores nasais diminua. Esse é mais um fato que pode explicar por que é tão difícil agradar consumidores de comida de avião.
Depois de encomendar uma pesquisa para descobrir por que seus clientes consumiam tanto suco de tomate durante os voos, a companhia alemã Lufthansa descobriu que, em altas altitudes, o gosto do tomate é menos ácido às papilas gustativas humanas. Isso faz com que o consumo da bebida no avião se iguale ao da popular cerveja.
O site Airline Meals reúne mais de 23 mil fotos de refeições a bordo de mais de 600 companhias aéreas ao redor do mundo (inclusive as brasileiras TAM, Gol, Azul e Avianca). É uma boa maneira de antecipar o cardápio de sua viagem.
Fotos disponíveis no site Airline Meals
O cardápio da brasileira TAM tem cerca de 500 opções – entre entradas, pratos principais e sobremesas – para atender às classes econômica, executiva e primeira classe.
Festival de Comida Regional na TAM
Em 2011, para divulgar seu cardápio a bordo, a companhia aérea Air France montou em terra – mais especificamente, no meio da Times Square, em Nova York – um trailer com comida de avião. Durante seis dias, foram distribuídas cerca de 600 refeições.
Trailer da Air France em Nova York
Para economizar gastos, as companhias aéreas têm investido menos em alimentos. Em 1990, uma refeição da American Airlines custava à companhia 6,89 dólares. O serviço a bordo correspondia a 4,6% de todas as despesas da empresa. Dez anos depois, esse valor havia caído para 5,48 dólares, implicando o investimento de 3,2% das despesas totais da companhia.
Delta Airlines calculou que, tirando um simples morango das saladas servidas na primeira classe dos voos domésticos, pode economizar 210 mil dólares por ano.
Um reajuste de 0,01 dólar no preço do amendoim significaria um aumento de 610 mil dólares nos custos anuais da Delta Airlines.
Mesmo contando com pelo menos uma refeição durante o voo, os passageiros costumam consumir alimentos nos aeroportos, antes do embarque. Em uma hora, o Aeroporto Internacional da Filadélfia (EUA) serve 327 pretzels, 53 sanduíches de filé, 950 xícaras de café e 184 fatias de pizza.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Viajar com Bebês


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Viajando com bebês de até 8 meses: o que esperar
Sejamos realistas: com um recém-nascido, você não vai querer viajar para lugar nenhum, a não ser que seja imprescindível. Você ainda vai estar se recuperando do parto, e o bebê exigirá atenção permanente: entre mamadas, trocas de fralda e muito sono interrompido, você vai ficar exausta! 

A boa notícia é que, a partir de 3 meses de idade, bebês são ótimas companhias de viagem. Não são mais tão frágeis, e por outro lado são muito portáteis: podem ser carregados de cá para lá quase sem reclamar, pois não estranham tanto a mudança de ambiente. As coisas vão mudar depois que seu filho aprender a engatinhar e andar, portanto aproveite esta fase! 

O final da licença-maternidade é um ótimo período para dar uma escapada, antes de voltar à rotina do trabalho. 

Dicas de saúde e segurança

• Carregue com você: creme antiassaduras, sacos plásticos para guardar fraldas sujas, fraldas limpas e o analgésico recomendado pelo seu médico para o caso de febre. Você pode levar também um remédio para gases -- peça uma indicação ao pediatra --, soro fisiológico para desentupir o nariz e mordedores, se os dentes estiverem para nascer. Dê uma olhada no nosso artigo sobre a farmacinha doméstica e na nossa lista para mais idéias do que levar. 

• Se a viagem for de avião, dê o peito ou a mamadeira durante a decolagem e a aterrissagem, pois o movimento de sucção ameniza uma eventual dor de ouvido. 

• Leve bonés, chapéus e filtro solar com fator de proteção acima de 30 para o bebê (muitos pediatras não recomendam o uso de protetores solares até os 6 meses por risco de reação alérgica). Crianças de menos de 6 meses não devem ser expostas diretamente ao sol por mais de 15 minutos, e bebês entre 6 meses e 1 ano devem ficar sob o sol com moderação, evitando o horário entre 10h e 16h (ou 11h e 17h, se houver horário de verão). 

• Proteja o bebê no sol dentro do carro, instalando um daqueles painéis especiais para fazer sombra ou então improvisando uma "cortininha" com uma fralda de pano. 

• Em viagens de carro, bebês de menos de 1 ano devem obrigatoriamente sentar em cadeirinhas viradas para o vidro traseiro, de preferência no assento do meio do banco de trás. Prenda o bebê conforme as instruções da cadeirinha e não deixe que o cinto de segurança fique frouxo. 

• Não deixe o bebê dormindo dentro do carro estacionado, e cuidado com o calor se ele estiver dormindo no carrinho. 

Alimentação e conforto

• Se você não estiver amamentando, lembre-se de levar a fórmula em pó e a água já fervida para o trajeto da viagem (com uma ou duas doses a mais para o caso de atrasos ou imprevistos). Na hora de dar de mamar, é só preparar e chacoalhar. Não leve a fórmula já preparada, porque ela pode se deteriorar. 

Informe-se sobre o lugar para onde está indo. É provável que lá haja supermercados onde você pode comprar mais fórmula, além de fraldas e comida de potinho, para não ficar carregando peso na viagem. 

• Leve um babador de plástico para o bebê. Existem modelos de plástico rígido ou outros mais parecidos com tecido. O importante é que eles são mais fáceis de limpar e diminuem drasticamente a quantidade de roupa suja. 

• Leve um edredom pequeno ou uma toalha que possam ser colocados no chão e servir de colchãozinho para o bebê descansar, seja sobre a grama ou sobre a areia. 

• Verifique se haverá berço disponível no local para onde você vai. Se não, leve um berço portátil. Eles são práticos e depois podem ser usados como cercadinho, para o bebê brincar, ou para aquela noite na casa da avó. 

• Procure levar um carrinho que seja prático. Se o seu for pesadão demais, vale a pena pedir emprestado um mais simples ou até comprar, dependendo da viagem e do perfil da família, já que esses modelos tipo guarda-chuva são mais baratos. Só teste antes de comprar -- pode ser que o carrinho menor seja desconfortável demais, e aí não adiantará nada. 

Se levar seu carrinho pesado mesmo, pelo menos você vai ter espaço para carregar bolsas e sacolas, além do bebê. Leia mais sobre o assunto no tópico "Equipamentos", abaixo. 

Invente jeitos de distrair seu filho

Numa bolsa, coloque alguns dos brinquedos favoritos do seu filho, além de um ou dois brinquedos novos. Não precisa ser nada muito elaborado: qualquer coisa que acenda e faça barulho, chocalhos, mordedores, bichinhos de pelúcia, livrinhos... Um bom critério de escolha é o tamanho: você não vai querer ficar carregando aquele centro de atividades enorme ou aquele caminhãozão para lá e para cá. 

Equipamentos

Para bebês pequenininhos, que ainda não sentam, o conjunto bebê-conforto e carrinho dos chamados "travel systems" pode ser uma boa saída, porque dá para tirar e pôr o bebê do carro sem acordá-lo. O bebê-conforto serve como cadeirinha do carro e também pode ser usado, dependendo do tipo, em assentos de aviões. 

Carrinhos leves tipo guarda-chuva são indicados para bebês que já sentam, porque ocupam pouco espaço no porta-malas do carro e podem ser usados até nos transportes públicos. No avião, é possível ir até a porta da aeronave com o carrinho e despachá-lo ali mesmo. Na saída, ele estará prontinho esperando vocês. Informe-se na companhia aérea. 

Outro equipamento que pode ajudar é um porta-bebê tipo canguru, se você não for muito fã de carrinho, ou ainda os carregadores do tipo "sling", que facilitam até na hora de amamentar. Só não caia na armadilha de pensar: "Ah, a gente leva ele no colo mesmo". Você pode se arrepender amargamente, e acabar tendo que comprar um carrinho mais caro no meio da viagem, para dar um descanso aos braços e às costas. 

O berço portátil não é essencial, mas pode valer o investimento se vocês viajarem com frequência, ou para deixar na casa dos avós depois. Esse tipo de equipamento é bem durável e pode ser usado desde recém-nascido até a criança ter cerca de 2 anos. Também serve de "chiqueirinho" para a criança brincar. 

Consulte nossa lista com o que levar numa viagem com bebês para mais idéias.